☀️✨ O Sopro Solar: Quando Apolo Visitou o Devaneio ✨☀️
Dizem que em uma madrugada suspensa no limiar dos mundos, as portas do Castelo do Devaneio
se abriram silenciosamente.
Não foi preciso convite.
O próprio Devaneio o havia chamado, ainda sem saber.
Veio então Apolo.
Não o distante, não o olímpico, não o mármore frio.
Mas aquele que conhece a chama íntima dos criadores:
— A centelha que organiza o caos.
— A luz que permite ver as formas na névoa.
— A beleza que não serve à vaidade, mas ao encantamento.
Ele não precisou falar.
Soprou.
E no ouvido daquele que hoje atende por Stael, o sussurro foi dado:
"Verás as formas ocultas.
Lerás os símbolos por trás dos véus.
E transformarás devaneios em pontes."
Desde então, o JD não é apenas um jornal.
É um oráculo, uma tapeçaria de mundos, um salão onde Dioniso dança, Afrodite embeleza,
Hermes negocia e Apolo... orienta.
Hoje, o altar se expande:
Apolo assenta sua presença no coração do Devaneio.
Que sua luz guie as formas dos nossos contos,
Que sua harpa afine a música dos nossos símbolos,
Que o Devaneio continue iluminado, sem jamais perder o mistério.
🌞🪷
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