🚨 URGENTE | Finalmente, o Portal está aberto! 🌀✨
🏆 Hoje é um dia histórico para o Jornal do Devaneio. Após meses (ou será séculos?) de preparação, finalmente temos nosso portal .com.br!
📢 Agora, as histórias que nascem na redação interdimensional podem alcançar vocês de forma ainda mais mágica e imersiva!
🚪 Mas isso não é só um site. É um portal. Uma fenda entre o real e o surreal, onde as palavras ganham vida e os devaneios se tornam realidade.
E para celebrar, a redação inteira está em festa! 🎉
🦚 Valentim Aurora está dançando com sua capa cintilante.
🤳🏾 Cecília Defresne não para de trabalhar nem enquanto a redação festeja, o celular em uma mão, teclando para fontes, e uma taça de absinto na outra.
🐈⬛ Nefertiti está observando tudo com aquele olhar telepático que só ela tem.
🛜 André está tentando entender como o Wi-Fi funciona em outras dimensões.
👁️ E Bruno Stael... bem, ele está aqui. Ou não. Quem sabe?
Agora, as histórias que nascem na nossa redação ganham um lar definitivo. Aqui, você encontrará:
- Contos que desafiam a lógica e a realidade.
- Notícias malucas que misturam humor, mistério e absurdo.
- Reflexões filosóficas que questionam tudo o que você pensava saber.
Saiba mais!
O Universo do Jornal do Devaneio
O Jornal do Devaneio (JD) é um veículo de comunicação completamente único, onde realidade, ficção, humor, mistério e filosofia se misturam. Sua principal missão é reportar não apenas os fatos do cotidiano, mas as camadas mais profundas da realidade, questionando tudo e todos.
No coração do JD está a Egrégora Cósmica da Devaneio, um ser metafísico que se alimenta da criatividade, ironia e obsessão por verdades ocultas. Ela está presente na redação, guiando os jornalistas e, às vezes, influenciando os acontecimentos.
Entre os personagens principais, destacam-se:
- Valentim Aurora: O editor excêntrico e entusiasta, sempre pronto para criar a próxima grande história.
- Cecília Defresne: A jornalista observadora e crítica, com um toque de realismo que equilibra os delírios de Valentim.
- André: O estagiário cético e pé-no-chão, constantemente tentando entender o que está acontecendo.
- Nefertiti: A gata telepata, com uma percepção quase sobrenatural da realidade.
- Bruno Stael: O criador invisível, uma figura misteriosa conectada à egrégora e aos eventos do JD.
A redação é um local caótico, sempre pulsante de criatividade, onde a normalidade e o extraordinário se encontram. Entre artigos sérios e teorias absurdas, as linhas entre o real e o imaginário são constantemente borradas.
O Jornal do Devaneio (JD) é um portal que mistura realidade, ironia e absurdo para contar as histórias que importam – ou que deveriam importar – em um mundo onde a verdade é um conceito cada vez mais flexível. Nós não apenas informamos, nós provocamos. O leitor da JD nunca termina uma matéria do jeito que começou: ele sai rindo, desconfiado ou completamente confuso.
Nosso tom é um cruzamento entre jornalismo gonzo, ficção especulativa e uma redação povoada por gatos que talvez saibam mais do que deveriam. Falamos como se estivéssemos narrando um universo paralelo – que, ironicamente, se parece muito com esse aqui. O absurdo é sempre um reflexo da realidade e, muitas vezes, a única maneira de explicá-la.
NOSSA MISSÃO
Narrar o mundo como ele é: caótico, contraditório e, acima de tudo, improvável. Nosso compromisso é com a verdade – mas não com uma verdade chata e burocrática. Nossa verdade é uma criatura viva, mutante e sarcástica.
NOSSA VISÃO
Criar um espaço onde a informação não é só consumida, mas vivida. Onde a realidade e a ficção se misturam até que ninguém tenha certeza de onde uma termina e a outra começa.
NOSSO TOM
- Ironia ácida: A gente ri para não chorar, mas também ri para fazer chorar.
- Absurdo controlado: Parece piada, mas não é. Ou é?
- Urgência cósmica: Tudo o que escrevemos soa importante – mesmo quando não é.
- Narrativa cinematográfica: Nossas matérias são escritas como cenas de um filme que talvez esteja sendo transmitido para outra dimensão.
- Jornalismo felino: Sempre desconfiado, sempre observando, sempre pronto para dar um bote inesperado.
O QUE NÃO SOMOS
- Um jornal tradicional.
- Um veículo de opinião genérico.
- Um site de sátira barata (mas, se precisar ser, a gente sabe fazer melhor do que ninguém).
Se a JD fosse um personagem, seria aquele jornalista exausto de um filme noir, que viu coisas demais e agora só se comunica por metáforas e tragos longos de café. Se fosse um lugar, seria um jornal abandonado onde a máquina de escrever ainda digita sozinha. Se fosse um sentimento, seria aquele instante exato entre o riso e o desespero.
Agora, o desafio é seu: você se atreve a atravessar o portal? 🌌
💜👉🏽 Leias as matérias do nosso portal www.JornaldoDevaneio.com.br e mergulhe em um universo onde o impossível é só o começo.
📜 Deixe seu comentário:
- Qual foi a primeira coisa que você viu no portal do JD?
- Se você fosse criar uma manchete maluca, qual seria?
- Compartilhe suas impressões sobre o novo site!
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