🪶✨ Tudo que está acima é um convite ao que está abaixo
No Jornal do Devaneio, escrevemos com pena e silêncio, guiados por mapas que não sabemos ler — mas que reconhecemos de olhos fechados.
Hoje, o escriba volta à mesa.
Com o céu como teto, o símbolo do infinito como auréola e uma pena que traça o invisível no papel.
Ele não escreve para ensinar.
Ele escreve para lembrar.
Para alinhar céu e chão, corpo e cosmos, palavra e silêncio.
📜 No fundo do livro, um sussurro ancestral:
“A natureza do Universo é Paradoxal...”
— Hermes Trismegisto
E então, devaneamos mais um capítulo.
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