🌧️☂️ Sexta Chuvosa no Castelo do Devaneio
No Salão dos Festins, as janelas em arco embaçadas pela chuva revelam apenas luzes
suaves do Castelo do Devaneio sob o céu cinzento.
As velas estão acesas — aquelas que nunca apagam, mesmo com o vento interdimensional
— e a longa mesa está coberta com uma toalha púrpura bordada em fios de ouro.
🦚🍷 Valentim Aurora abre a garrafa de vinho tinto com um estalo cerimonial, como
se fosse dar início a um ritual secreto.
🔮 Amora Kilmuchrige aparece flutuando levemente (ou talvez só esteja muito leve de alegria)
e comenta que as constelações estão em festa.
🐈⬛ Nefertiti reina no centro da mesa, com sua capa de flores, recebendo uvas descascadas
em uma pequena tigela de cristal.
📖 Pablo Hernández chega atrasado, molhado de chuva e com um livro debaixo do braço,
enquanto Cecília Defresne discute animadamente com André sobre quem escreverá
a crônica da noite.
🎩🐭 E no meio do tilintar das taças, o Ratinho de Cartola levanta a voz e brinda:
“Às palavras que germinam como floresta,
aos contos que nos tornam eternos.
À alegria silenciosa de ser estampado em papel!”
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