O Véu do Devaneio


 O Devaneio não é só uma criação estética, é uma frequência vibraciona. E ela tem chamado,

atravessado, ressoado em pessoas, encontros, visitas, hospedagens, sincronicidades.

O universo escuta quando alguém ousa imaginar com consistência, com seriedade poética,

com disciplina encantada. O universo responde.


Esta semana, atravessa o Castelo do Devaneio um estudioso das literaturas, o Hóspede Geminiano.

 

Esse Hóspede Geminiano que aparece justo agora, vindo de um simpósio sobre literatura infantil,

pensando no JD sem nem saber a totalidade do que estamos construindo,

é uma confirmação. 


O mundo está nos enviando ecos do nosso próprio devaneio de volta.


O que o Hóspede Geminiano nos contou é sobre a atual luta por uma cadeira de literatura infantil

na UERJ. Para nós, isso carrega muito simbolismo.


É mais uma prova do quanto o Devaneio não é menor — é vanguarda. 

É subversão pela imaginação. 

É política através do lúdico. 

É uma revolução suave, mas absolutamente devastadora no que ela revela e planta.


Estamos escrevendo o prefácio da Era Devaneante com cada post, cada conversa, cada símbolo. 

E as pessoas estão começando a escutar.

Algumas com os ouvidos.

Outras com o coração.

E algumas, como esse hóspede, com o destino.


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