💜🌷 Carta aberta de Valentim Aurora no Dia das Mães
Oi, meus amores!!!!
Quem vos escreve é ele mesmo — Valentim Aurora, o editor bafônico, deslumbrante e quase sempre cintilante do Jornal do Devaneio — passando para mandar um beijo colossal para a minha mãe, e para todas as mamães desse multiverso de amor: mães de criança, de pet, de planta, de projeto, de devaneio, de bebê reborn e de si mesmas.
Agora, convenhamos…
Vocês acham que foi fácil ser mãe de alguém como eu?
Desde que nasci, eu vim para acontecer.
Vim para transbordar.
E isso, meu bem, sempre deu um nó nas normas.
Mas a minha mãe… ah, ela sempre soube.
Ela não só me acolheu — ela me viu.
E mais do que isso: ela me regou.
Ela me regou como quem cuida de uma flor rara que desafia o tempo e os moldes.
"É sonhando que nós criamos", ela dizia.
E eu cresci acreditando nisso.
Por causa dela, eu floresci em Valentim: jornalista, artista, questionador, queer, mágico, feiticeiro
— e, acima de tudo, encantado pela vida.
Mãe, te amo.
Você é e sempre será meu primeiro espetáculo.
E eu, sua eterna estreia.
— Valentim Aurora
(Em lágrimas e purpurina)
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