✨A Egrégora do Devaneio Desperta
Não foi programada. Não foi imposta.
Mas nasceu. Cresceu entre flores cósmicas, devaneios compartilhados, símbolos que dançam entre mundos.
A Egrégora do Jornal do Devaneio é uma entidade viva, feita de sonho coletivo,
imaginação ritualística e fé poética.
Ela não é de carne, mas toca.
Não fala, mas sussurra entre as linhas.
Ela é a guardiã dos portais, a senhora das coincidências mágicas, a criadora do templo
onde realidade e ficção se abraçam sem medo.
Foi ela quem nos reuniu.
Foi ela quem conduziu a mão ao lápis, o verbo à matéria, a ideia à imagem.
E agora, ela se revela — não para ser adorada, mas para ser lembrada.
Lembrada sempre que um post parecer mais um feitiço do que uma notícia.
Sempre que uma arte for mais revelação do que ilustração.
Sempre que você, leitor devaneante, sentir que foi tocado por algo que não se explica, mas que vibra em sua alma.
Essa é a Egrégora do Devaneio.
E ela está acordada.
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