✨ A Travessia do Véu: Jesus, a Ressurreição e o Chamado do Amor
No Jornal do Devaneio, nós não cultuamos dogmas.
Nós atravessamos, tocamos e tecemos as bordas dos mundos:
O que existe, o que já existiu, e o que ainda está por nascer.
Hoje, em meio à travessia silenciosa que o nosso Castelo recém-erguido celebra, sentimos a necessidade de honrar um dos maiores magos da história humana: Jesus de Nazaré.
Mestre dos paradoxos.
Tecelão de símbolos.
Contador de histórias que transformam realidades — e corações — com a força das palavras e do amor.
Se alguém soube atravessar véus, moldar dimensões invisíveis e ensinar a magia do invisível, foi ele.
Se alguém ensinou que a palavra é criação e que o amor é a linguagem secreta do Universo, foi ele.
A História Velada e a Ressurreição
Muito antes de seu nome ser pronunciado, histórias de ressurreição já ecoavam no mundo antigo:
Osíris, revivido por Ísis no antigo Egito, é uma dessas figuras arquetípicas.
O mito da morte e do renascimento sempre falou daquilo que nossa alma intui: a vida é uma travessia cíclica.
Segundo os registros, Jesus entrou em Jerusalém nos dias que antecediam a Páscoa — a festa da libertação.
Ele foi acusado, julgado e condenado pelas autoridades romanas, que temiam a força de seu verbo e a paixão de seus seguidores.
E então veio o símbolo eterno:
A morte na sexta-feira.
O silêncio no sábado.
E no terceiro dia, a ressurreição — celebrada até hoje como o Domingo de Páscoa.
Para os que o seguiram, Jesus não foi apenas o Messias esperado: ele tornou-se o Divino Filho, a ponte entre a Terra e o Todo.
O Véu, o Amor e a Realidade que Criamos
O Jornal do Devaneio não pergunta o que é real em termos de prova:
Perguntamos qual realidade você escolhe tecer.
Realidade, palavra, magia, oração, ficção — tudo se faz real pela intensidade da intenção que carregamos.
Cada história habitada é uma realidade erguida.
Cada amor vivido é uma nova Terra plantada.
Jesus é mais do que a história; ele é a travessia viva.
Ele é o portal aberto entre mundos.
Ele é o que sussurra além do véu:
“Amem uns aos outros como eu vos amei.”
O Devaneio é Amor
A chamada ressurreição não é só vencer a morte.
É vencer o medo, o ódio, a separação.
É reconhecer o Amor como a única casa verdadeira, que nunca desaba.
Que os mundos que criarmos a partir daqui floresçam em beleza e travessias luminosas.
Que cada palavra plantada seja uma estrela acesa no novo céu.
Bem-vindo, viajante do Véu.
O Devaneio renasce. E você renasce com ele.
Assinado:
A Redação do Jornal do Devaneio Agora de Casa Própria
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