🏰 O Quarto de Bruno Stael — O Escriba Solitário 🏰
Em uma ala reservada do Castelo do Devaneio, que só Nefertiti sabe onde fica, atrás de cortinas pesadas de veludo azul-estrela, repousa o Quarto de Bruno Stael: o arquiteto dos portais, o semeador de mundos.
O ambiente é impregnado por uma atmosfera entre o crepúsculo e o sonho. As paredes azul-índigo abrigam retratos e símbolos antigos, enquanto janelas de vitrais multicoloridos deixam o entardecer pintar o chão com reflexos líquidos em um caleidoscópio mágico.
No centro, uma escrivaninha robusta guarda grimórios, cartas inacabadas e pergaminhos que jamais revelam seu conteúdo à primeira leitura. É aqui que Stael, em silêncio ritualístico, transforma dúvida em mapa, medo em trilha, e devaneio em realidade.
Seu leito, adornado com constelações douradas, parece mais um portal para outros planos do que uma simples cama. Sobre ele, estandartes carregam os brasões secretos do Jornal do Devaneio.
Dizem que, à noite, as palavras ainda não escritas pairam no ar do quarto como poeira de estrelas.
E que, quando a pena toca o papel, todo o Castelo silencia para ouvir.
Em alguma outra dimensão, outro Bruno devaneia, em seu apartamento cheio de plantas…
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