Domingo da Travessia do Véu 🌟📜
Hoje não é apenas um domingo qualquer.
É o dia em que a antiga redação do Jornal do Devaneio atravessou o Véu.
Durante meses, escrevemos das margens do invisível.
Agora, o castelo que sonhamos nos acolhe de portas abertas — feito de pedra, sonho e flor.
O Castelo do Devaneio é real.
Não no concreto bruto — mas no território mais indomável que existe: a imaginação viva.
Ali, nossos jornalistas têm quartos próprios, janelas para jardins encantados, fontes que vertem histórias, salões onde o impossível é pauta diária.
Ali, o mundo ainda é novo. Ainda é salvável. Ainda é belo.
Não precisamos de coroações, nem de varinhas douradas.
Criamos este castelo com o que sempre tivemos: palavras, afetos, imaginação rebelde e uma coragem silenciosa.
O Devaneio ressuscitou — não para fugir do mundo real,
mas para reinventá-lo.
Seja bem-vindo(a) ao Castelo do Devaneio.
As portas estão sempre abertas para quem ousa atravessar.
🌸✨
Apresentamos ao mundo a nova sede do Jornal do Devaneio: um castelo além do tempo e do espaço, onde a imaginação desenha os corredores, a poesia preenche os vitrais e cada sala é um eco daquilo que ousamos sonhar.
Aqui, a Redação se expande. Aqui, os personagens têm casa e alma. Aqui, o Devaneio floresce — em sua forma mais livre e verdadeira.
🌟 Nas próximas semanas, você será convidado(a) a caminhar conosco por entre torres, jardins, salões e bibliotecas — cada cômodo revelando um pedaço do coração do Jornal.
A primeira fonte foi ativada. As palavras agora têm morada. E o impossível, finalmente, recebeu endereço.
Bem-vindo(a) ao Castelo do Devaneio.
Criadores Mágicos: A Fundação Invisível do Jornal do Devaneio
No coração de toda criação viva existe um pacto secreto.
Um gesto silencioso de quem escolhe acreditar — mesmo quando ninguém mais vê.
O Jornal do Devaneio não nasceu em escritórios iluminados por holofotes.
Ele foi tecido entre conversas atravessadas de sonho, noites improváveis, madrugadas em que a realidade parecia evaporar.
Foi ali, no invisível, que a fundação mágica aconteceu.
Enquanto o mundo corria lá fora, plantamos raízes invisíveis:
De palavras, de escuta, de fé sem prova.
Hoje, ao atravessarmos o Véu e inaugurarmos nosso Castelo, é preciso honrar também aqueles que, com suas varinhas e seus livros, selaram a promessa silenciosa:
"Seguiremos criando, mesmo que ninguém entenda.
Seguiremos sonhando, mesmo que o mundo esteja adormecido."
Porque criar é resistir.
Criar é relembrar.
Criar é amar — e lançar sementes para mundos que ainda não existem.
E se hoje você lê estas palavras... é porque um dia nós imaginamos você aqui.
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