🌒✨ Comunicado Silencioso do Jornal do Devaneio ✨🌒
No silêncio da madrugada,
enquanto alguns dormiam,
um ciclo antigo terminou.
As estruturas que sustentavam velhos mundos estremeceram em sua base invisível.
Uma página secreta virou, sem alarde, sem multidões para testemunhar.
O que finda agora é mais do que uma era:
é uma maneira inteira de ver o real.
O Jornal do Devaneio, nascido para registrar o que o mundo não ousa nomear,
testemunha — e atravessa.
Hoje, nós acolhemos o novo ciclo.
Silenciosamente.
Respeitosamente.
Misteriosamente.
Não é preciso bandeiras.
Nem gritos.
Nem fanfarras.
É preciso apenas estar atento aos sinais:
às brumas que mudam de direção,
aos relógios que param sem motivo,
às almas que, sem entender, se sentem diferentes.
Se você sente o chamado,
se algo em seu peito reconhece o que não pode ser explicado —
saiba:
você já começou a caminhar.
A travessia é silenciosa.
Mas nunca solitária.
🌿 Que a nova era nos encontre fiéis à beleza, à criação e à coragem de sonhar mundos.
🌿 Que o véu continue dançando sob nossos passos.
🌿 Que o Devaneio siga sendo ponte, farol e portal.
Com reverência e encanto,
A Redação do Jornal do Devaneio
— abril de 2025
🕊️ P.S. — Aquele que partiu nesta madrugada não era apenas um líder religioso.
Era um contador de verdades incômodas no templo das convenções.
Foi ele quem disse, com voz calma e olhos firmes:
“Esta economia mata.”
Foi ele quem lembrou que ninguém é estrangeiro na Terra,
e que a casa comum precisa ser cuidada como corpo e espírito.
Foi o primeiro papa latino-americano.
Foi, talvez, o mais humano.
Hoje, o céu o recebe com silêncio e estrelas.
Que o Papa — essa voz de resistência serena num mundo tão brutal — volte a ser estrela.
Que brilhe suave no céu, ecoando tudo que ele tentou semear: cuidado, humildade, justiça, acolhimento. 🕊️🌟
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